O advogado Max Andrews, da equipe Marden e Fraga, participou da audiência pública sobre a privatização da CELG GT, ocorrida em 17/03.
Nossa posição foi no sentido de questionar os atos praticados na Assembleia Geral de Acionistas realizada no dia 11/02/2021, onde:
- Não nomearam a avaliadora para comparecer a Assembleia;
- Por consequência, a avaliadora não apareceu na Assembleia para esclarecer quaisquer dúvidas que poderiam surgir sobre os ativos da Companhia CELG;
- Não foram demonstrados os critérios de avaliação pela avaliadora e não deram publicidade das informações;
- Momentos antes da Assembleia acontecer, mudaram o local que constava no edital de convocação sem qualquer aviso prévio, o que inviabilizou que praticamente todos os acionistas minoritários pudessem comparecer e exercer seu direito a voto, somente 1 acionista minoritário esteve presente;
- O acionista majoritário (Estado de Goiás) votou a favor da alienação da CELG GT, configurando benefício particular e abuso do poder de controle, tendo em vista que o Governo do Estado de Goiás já havia publicado uma lei autorizando a alienação da companhia.
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